"Falar de 'talentos' não é uma moda sucedânea da utilitária designação de 'recursos humanos' que, por sua vez, deu sequência à indiferenciação expressa no termo “pessoal”. Trata-se de um nome que cola com uma realidade empresarial globalizada, complexa e abanada por mudanças cada vez mais rápidas e profundas. Nos nossos dias, não é apenas requerido às pessoas que possuam competências para responder às necessidades presentes mas também que evidenciem potencial de desenvolvimento para enfrentarem os desafios futuros. Cabe às organizações proporcionarem novas oportunidades e às pessoas gerirem o seu percurso profissional e empregabilidade, seguindo planos continuados de autodesenvolvimento suportados em novas experiências e saberes." |