A capacitação e o desenvolvimento de competências devem converter-se em fatores acionadores para a disposição assertiva, efetiva e eficaz da gestão de pessoas. Porque se tratam de pessoas e não máquinas, há que promover a mudança organizacional e estratégica de forma a proporcionar uma metodologia baseada na potenciação das dinâmicas relacionais internas das organizações. Acredito verdadeiramente que um processo de treino dessas competências pode ser a chave para a transformação e que o investimento, já em execução nalgumas empresas, está a humanizar todo o processo de gestão em Portugal. Trata-se, antes de mais, de fazer compreender às empresas que têm, também, uma missão social a cumprir. |